Fala pessoal, tudo bem? 

Em nosso último encontro conversamos um pouco sobre o atual momento e a recessão que assola as economias pelo mundo afora e por aqui, em terras tupiniquins, não é exceção.

O mercado oscila de acordo com o momento econômico. Assim, geralmente, reagimos com otimismo e euforia quando a economia vai bem; ao contrário, reagimos com desespero e pânico quando vai mal. 

Nos dias atuais, como muito se fala em crise e recessão, é normal que os investidores se inquietem e que muitos sejam tentados a realizar suas posições, amargando, por vezes, duras e sentidas perdas. 

São para esses momentos que os investidores mais cautelosos e preparados  possuem a tão comentada reserva de emergência.

A reserva de emergência serve para momentos de turbulência.  Como o próprio nome indica, é uma reserva financeira, suficiente para pagar as despesas mensais fixas, por um determinado período (06 a 12 meses).

A reserva de emergência é um dos itens mais importantes dentro de um planejamento financeiro, sendo um recurso que deverá ter uma boa liquidez, para ser resgatado rapidamente em uma situação de necessidade.

Mas onde investir para montarmos essa reserva?

Inicialmente - sei que pode parecer chato, mas acreditem, é muito importante -, devemos fazer um registro de todas nossas despesas e receitas e separar aqueles gastos que são essenciais.  

E agora vem a parte mais importante:  onde guardar nosso suado dinheirinho.  Dinheiro parado não rende nada e a poupança há muito deixou de ser um bom investimento, considerando que o retorno está abaixo da inflação.  Assim, a reserva de emergência deverá ser  feito em aplicações que permitam o resgate antecipado e que rendam mais que a poupança, como, por exemplo: o Tesouro Selic e Fundos  que  superam o CDI.

Até nosso próximo encontro.