Brasil e Venezuela realizam um duelo de opostos, a partir das 20h30 (horário de Brasília) desta quinta-feira (7) no estádio Olimpico de la UCV, em Caracas, pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo do Catar (2022).
Enquanto a seleção
brasileira chega como líder incontestável da competição, com 100% de
aproveitamento (8 vitórias em 8 partidas), a Vinotinto ocupa a lanterna da
classificação com apenas 4 pontos em 9 jogos realizados.
Em entrevista coletiva
realizada na última quarta (6), o técnico Tite disse que o Brasil terá mudanças
para o confronto com a Venezuela, e confirmou a equipe titular com: Alisson;
Danilo, Marquinhos, Thiago Silva e Guilherme Arana; Fabinho, Éverton Ribeiro,
Gerson e Lucas Paquetá; Gabriel Barbosa e Gabriel Jesus.
O treinador afirmou que o
bom momento na competição permite a realização de experiências, como a entrada
de Arana na lateral no lugar de Alex Sandro: “A campanha permite abrir mais o
leque de oportunidades. Coisa que, na campanha de 2018, não foi possível. Agora
a própria campanha nos permite das oportunidades aos atletas. É o caso do
Arana”.
Sobre o adversário, o
comandante do Brasil afirmou que o respeito é fundamental para se buscar um
triunfo fora de casa: “Temos muito respeito pela Venezuela. Tem links dos
atletas que foram campeões no sub-17. Era uma equipe que sempre propunha o
jogo. No Morumbi, o jogo ficou vivo. É uma equipe que vem jogando mais. Com
isso, quem ganha é a qualidade do espetáculo”.
Se o Brasil não pode contar
com a sua principal referência técnica, o atacante Neymar, que está suspenso
por acúmulo de cartões amarelos, a Venezuela também chega à partida sem contar
com peças importantes, como o meia Savarino, do Atlético-MG, e os atacantes
Rondón, do Everton (Inglaterra), e Josef Martínez, do Atlanta United (EUA).