Mundo,
sábio
mundo,
me
dizes por que
alguém
há de querer
ver
o povo infeliz?
Mundo,
vasto
mundo,
por
que tu não és
também
de Raimundo,
de
Carlos, de João,
de
Luís?
Mundo,
velho
mundo,
por
que não reclamas
desses
fatos tão vis?
Mas
o mundo,
como
sempre, queda mudo,
não
responde,
nada
diz