Estamos em uma época “sui generis” nos cenários interno e externo. O mundo passa há algum tempo por transição, a Revolução 4.0, o que por si só representa uma mudança em termos de como produzir. As velhas ideias de robotização e substituição do ser humano são aprofundadas pela intensividade informacional.  Isto está, neste momento, na palma da sua mão, smartphone.

As transformações promovem novas oportunidades (como o marketing digital) e incertezas de como ofertar produtos. Esta acomodação entre o “velho” e o “novo” promove muita preocupação quanto a inserção e papéis a serem desempenhados, tanto para trabalhadores como industriais. Entretanto, mesmo com abundância de informações, perante avisos, houve desabastecimento em vários países.

A oferta de bens afeta o preço de bens.  Estes últimos vêm dando dor de cabeça para o Brasileiro. As estimativas numéricas têm apontado um 2022 melhor, menor inflação. Mas, é notório que esse otimismo apenas será confirmado com safras melhor dimensionadas e colhidas, desempenho de preços internacionais, ou seja, que não sejam tão atrativos a escoar o disponível no Brasil, além do dólar alto, incertezas no horizonte.

Em contraposição, algumas certezas não tão favoráveis se configuram: ano de eleição e mudança do padrão de como produzir. Os números aqui, costumam ser mais sensíveis...