As nossas primeiras experiências de vida
não começaram na infância.
Na verdade, tudo o que foi vivido pela
nossa mãe durante a nossa gestação influencia na formação da nossa personalidade
em maior ou menor grau.
Muito se fala de Criança Interior, mas a
cura das nossas dores muitas vezes está no começo da vida, ou seja, com o nosso
Bebê Interior.
Nossos comportamentos na infância e na
vida adulta são respostas ao que aconteceu com a nossa mãe quando ela estava
nos gestando.
Sentimentos como o de rejeição podem surgir
quando a mulher descobre que está grávida. Se houve resistência ou negação à
gestação, o bebê pode sentir que não é bem-vindo e entrar no sentimento de
rejeição.
Geralmente esses bebês serão quietinhos
desde o útero, pois sentem que não podem dar trabalho para a mamãe.
Na primeira infância esses bebês serão
crianças que também serão mais quietas e, quando adultos, terão um forte
sentimento de rejeição e podem ter tendência a assumir muitas responsabilidades
para si com a intenção de não dar trabalho para os outros.
Aquilo que foi sentido pela mãe também
vai impactar em doenças emocionais no adulto: se a mãe teve uma vida muito
corrida ou se ela sofreu ansiedade e perdas durante a gestação, provavelmente
teremos um adulto com maior propensão a sofrer de ansiedade.
Esses são apenas alguns exemplos de como
o período gestacional impacta na formação da nossa personalidade e dos nossos
comportamentos.
Por isso torna-se cada vez mais
importante cuidar das gestantes para que tenhamos crianças e adultos saudáveis.
A mãe como geradora da vida também gera
emoções, por isso, cuidar da mulher é uma forma de assegurar saúde emocional
para as futuras gerações.
Para crianças e adultos que sofrem com
ansiedade, depressão ou outros problemas emocionais e que, apesar de tratamentos,
ainda não tiveram melhora, sugiro buscar terapias que considerem o período
gestacional.
Técnicas integrativas como Constelação
Familiar, Reiki, Thetahealing e Terapia Floral agem na linha do tempo, tratando
traumas e aliviando as dores emocionais de tempos que sequer nos lembramos.
Somos seres sensíveis, com extrema
necessidade de amor e quando nos reconectamos ao nosso primeiro amor, que é o
da mamãe, a cura da nossa alma se torna possível.
Quais feridas do seu Bebê Interior você
precisa curar para ser mais feliz?